A PERÍCIA DE INFORMÁTICA

Além dos crimes cibernéticos (violações, invasões, spams, sites ilegais, hackers etc.) cuja legislação específica, em franca evolução, é de difícil acompanhamento pela pessoa comum, o fato relatado no sumário está especialmente presente quando bem (ou serviço) se insere na área de informática.

É um drama a mais para o usuário dos sistemas.

Neste ramo do conhecimento técnico, assim como em outros correlatos (tais como telecomunicações, internet etc,) a verificação do item fornecido não é, facilmente executada – o leigo entende, tão somente, que o bem adquirido não atende à motivação que deu origem à aquisição.

Nestes bens sua compatibilidade com as especificações geralmente necessita da presença de instrumentos especiais que as testam e verificam emitindo relatórios de difícil análise. E isto sem contar com a simples não conformidade com os temos contratuais ou, o que é pior, com a legislação aplicável ao aparelho e/ou ao setor (da Agência Reguladora).

Estas atividades, razoavelmente complexas, em geral, não são do conhecimento do ofendido e, via de regra, por se tratar de matéria técnica/legislativa específica, também não o são de seu advogado.

Assim, quando um consumidor resolve discutir em juízo um tema de informática, para aumentar suas chances de sucesso, entendemos que, além do negócio jurídico, deva, antecipadamente, se assessorar com assistentes técnicos (peritos) que possam lhe apontar o melhor caminho a seguir.

Nossa proposta